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sábado, 5 de abril de 2014

Lua de Saturno pode conter lago 'oculto'


Cientistas acreditam haver fortes indícios de que haja um "oceano" de água sob a superfície de uma das luas de Saturno, Enceladus.

Este pequeno mundo vinha intrigando astrônomos desde que jatos de um material gelado foram vistos esguichando no espaço a partir de uma região no polo sul de Enceladus.

Agora, medições sofisticadas usando a sonda Cassini, da Nasa, em seu voo sobre a lua permitiram que pesquisadores detectassem o sinal gravitacional de água.

"As medidas que fizemos são consistentes com a existência de uma larga reserva de água mais ou menos do tamanho (em termos de volume) ao lago Superior (situado entre os Estados Unidos e o Canadá e considerado o maior lago de água fresca do mundo em volume)", afirma o professor Luciano Iess, que comanda a equipe de pesquisadores da Universidade Sapienza, de Roma.

As descobertas do cientista e de sua equipe deverão reforçar a visão de que a lua de 500 quilômetros de diâmetro seria um dos melhores lugares além da Terra para buscar a existência de vida microbial.

Os dados coletados pela Cassini sugerem que o volume de líquido encontrado estaria situado 40 quilômetros debaixo da superfície da camada de gelo de Enceladus.

Oceano sub-glacial

A crença de que a lua de Saturno contaria com um oceano subglacial vem crescendo desde que a Cassini detectou a existência de uma atmosfera difusa na lua, em 2005.

Observações subsequentes associaram a fonte dessa atmosfera a jatos de vapor de água ricos em minerais sendo emanados da superfície da lua, apelidada de "listras de tigre", devido à sua aparência listrada, semelhante à de um grande felino.

A órbita de Enceladus em volta de Saturno é excêntrica, não circular. A gravidade do gigantesco planeta deveria, portanto, espremer e esticar a pequena lua, quando ela realiza essa trajetória, aquecendo pedaços de suas camadas de gelo e derretendo-os.

O professor Iess e seus colegas identificaram variações no campo gravitacional da lua.

No polo sul do satélite, eles encontraram uma variação bem grande na distribuição de massa da lua, o que, segundo eles, poderia ser explicado pela presença de um elevado volume de água.

"O que vemos é consistente com a existência de um bolsão de água de 8 a 10 quilômetros de profundidade e esse bolsão pode se estender para latitudes de cerca de 50 graus ao sul do polo", explica Iess.

Geração de vida

Existem fortes indícios para se suspeitar da existência de oceanos subglaciais em uma série de luas no nosso sistema solar.

O maior satélite de Saturno, Titã, provavelmente conta com um desses. Assim como algumas das luas de Júpiter, como Europa, Ganimedes e Calisto. E talvez até mesmo a mais distante lua de Triton, que orbita em torno de Netuno.

De todas estas, Enceladus e Europa são as que despertam mais interesse porque é mais provável que sua água esteja em contato com rocha.

Isso poderia resultar em reações químicas capazes de dar início à vida.
De acordo com o professor Andrew Coates, do Laboratório de Ciências Espaciais UCL-Mullard, da Grã-Bretanha, "Enceladus ocupa o topo da lista em termos de locais que poderiam abrigar vida".

"Ela conta com várias coisas que você precisa para ter vida. Existe certamente a presença de calor, há água líquida nesse oceano, há elementos orgânicos e reações químicas ocorrendo. A única questão é se houve tempo suficiente para a vida se desenvolver.

Fonte: BBC

sábado, 22 de março de 2014

Astronauta renomado faz declarações surpreendentes e relata ter visto "Luzes estranhas" no espaço


O astronauta chinês Leroy Chiao, ex-comandante da Estação Espacial Internacional da NASA, tornou públicas declarações surpreendentes sobre suspeitas de contatos com seres extraterrestres.

Chiao, uma autoridade no assunto, mencionou um episódio ocorrido em 2006, quando fazia instalações de antenas de navegação no exterior de sua nave, a ISS. “Na ocasião, pude observar umas luzes que pareciam alinhadas como um código de barra ao contrário. Evento raríssimo.”

Ao ser questionado sobre o relato, Chiao diz não ter dúvidas de ter avistado um OVNI, apesar de não confirmar se o que viu eram extraterrestres ou não. “Não acredito que tenhamos recebido a visita de seres de outros planetas, mas tampouco posso descartar completamente”. E continuou: “Não estou fechado para a possibilidade da existência de outras formas de vida no Universo.”

O astronauta, que deixou a NASA em 2005,  faz palestras motivacionais, além de lecionar na Universidade da Louisiana.

Fonte: History

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Gigantesca bola de fogo explode sobre o litoral de São Paulo


O objeto rasgou o litoral acima da cidade de Caraguatatuba e foi registrado por câmeras da Bramon, a Rede Brasileira de Observadores de Meteoros. De acordo com os pesquisadores, o bólido atingiu magnitude de -4.7 e entrou na atmosfera a 15 mil km/h.



O evento ocorreu na manhã de quarta-feira (12/fev) às 05h50 pelo horário de Brasília e foi primeiramente detectado pela câmera allsky instalada em São Sebastião, no litoral paulista e alguns segundos depois pela câmera localizada na cidade de Mogi das Cruzes, na região metropolitana de SP.

Ainda não há registro de algum fragmento remanescente, mas de acordo com o pesquisador Carlos Augusto de Pietro, ligado à Bramon, antes de penetrar na alta atmosfera a rocha tinha aproximadamente 25 quilos de massa e densidade similar a de um condrito carbonáceo CM, mas muito poroso.



Os condritos carbonáceos apresentam elevado teor de carbono, normalmente na forma de grafite, além de carbonatos e compostos orgânicos, incluindo aminoácidos. Também podem conter água e minerais alterados pela água. Rochas desse tipo podem ter sido formadas no Sistema Solar exterior.

O mapa com a trajetória mostra que o objeto praticamente cortou a cidade de Caraguatatuba em paralelo à Rodovia Rio-Santos e provavelmente caiu no oceano caso tenha sobrevivido à entrada na atmosfera. Segundo Pietro, a determinação de seu corpo parental (o objeto que deu origem à rocha) ainda está em processo de análise e será divulgada em breve.


BRAMON

A Rede Brasileira de Observadores de Meteoros, BRAMON, é uma iniciativa do pesquisador e astrônomo amador André Moutinho e tem entre seus objetivos a detecção e determinação de possíveis elipses de dispersão de meteoritos.

A rede conta atualmente com quatro estações de detecção automatizadas e sincronizadas entre si, o que permite a triangulação dos meteoros. No último mês a rede detectou seis bolas de fogo e calculou 57 trajetórias de meteoros sobre o território brasileiro.

Recentemente, a BRAMON deu uma forte alavancada na instalação de câmeras graças ao trabalho do pesquisador Eduardo Plácido Santiago, que de forma bastante determinada tem ajudado aos interessados a montar as próprias estações de monitoramento.

Dessa forma, a BRAMON espera que o número de câmeras no território nacional cresça ainda mais, possibilitando monitorar de forma cada vez mais eficiente as bolas de fogo que cruzam diariamente o Brasil, mas que não são detectadas por falta de câmeras de monitoramento.

Fonte: Apolo11

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Ciclone extratropical sobre o Reino Unido


Ciclone extratropical sobre os invernos empapado do Reino Unido não são incomuns , mas este inverno tem sido em uma categoria própria. Meteorologistas UK Met Office declarou que Janeiro de 2014 foi o mês mais chuvoso no registro para partes do sul da Grã-Bretanha , quando uma outra série de tempestades varreram a área no início de fevereiro .

O Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer no satélite Terra da NASA, capturou esta imagem acima de um ciclone extratropical caindo sobre o Reino Unido em 12 de fevereiro de 2014. Ciclones extratropicais fortes , muitas vezes apresentam padrões de nuvens em forma de vírgula , que são o produto de circulação " correia transportadora ". Embora a precipitação pesada é freqüentemente presentes na baixa pressão da vírgula, um slot de ar seco normalmente trilhas no lado oeste da cauda.

A tempestade trouxe ao Reino Unido ainda outra rodada de chuva forte , assim como os ventos que ultrapassaram 160 km (100 milhas) por hora. Ela interrompeu o serviço do trem , e causou falta de energia para mais de 700.000 pessoas.

Inundações também exacerbada no sul da Inglaterra . Mais de 5.800 casas foram inundadas desde o início de dezembro, de acordo com relatos da mídia . Autoridades têm implantado milhares de soldados para as cidades do sul da Inglaterra, para ajudar na recuperação de inundação. Enquanto isso, o Met Office deu a previsão de mais do mesmo . Eles alertaram que um outro sistema de rolamento de fortes chuvas e ventos estava na fila para empurrar para o Reino Unido a partir do sudeste na sexta-feira de manhã .

Fonte: NASA

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Estrela 20 vezes maior do que o Sol pode estar prestes a explodir, e irá gerar imagens espetaculares


Em algum momento vai acontecer, pode levar um dia ou um século, e será de uma hora para outra: a estrela SBW1, situada no centro de nossa galáxia, explodirá e se transformará em uma supernova, durante um dos fenômenos de maior poder energético do Universo. Ao observar a imagem da estrela captada pelo telescópio espacial Hubble, observadores deram a seguinte descrição: “Um olho roxo e sem pálpebras nos espiando do espaço”.

A SBW1 é o típico exemplo de uma megaestrela: nasceu com uma massa 20 vezes superior à do nosso Sol, queimou seu combustível em curto espaço de tempo e vai morrer bem jovem. Sua explosão final, contudo, não será nada “morna”: rapidamente seu corpo cairá sobre si mesmo por não aguentar o próprio peso. A explosão poderá ser vista a milhões de anos-luz. Apesar de um estouro desse tipo nas imediações espaciais do nosso planeta poder causar uma onda de radiação capaz de acabar com todas as formas de vida, dessa vez não há nada a temer: 10 mil anos-luz nos separam da SBW1, o suficiente para escaparmos de seus efeitos e nos deixar com um bom ângulo de visão para apreciar o espetáculo.

Fonte: History

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Confirmado: cientistas europeus descobrem água em planeta anão


Dados registrados pelo do telescópio espacial Herschel mostraram que o planeta anão Ceres não é apenas uma grande rocha no cinturão de asteroides. Segundo os pesquisadores, o objeto revela nuvens de vapor de água quando partes de sua superfície gelada se aquecem.

Essa é a primeira detecção positiva da existência de vapor de água em um objeto localizado no cinturão de asteroides. Até agora, a existência de água em Ceres era apenas uma teoria, já que a detecção conclusiva não havia ocorrido.

A confirmação de água no planeta anão foi obtida com base em imagens em infravermelho feitas pelo telescópio espacial europeu Herschel, cujas análises luminosas revelaram a clara assinatura espectral típica do vapor de água.

Apesar da detecção inequívoca, os dados não mostraram a assinatura espectral em todas as observações, mas apenas quando Ceres estava no ponto da orbita mais próximo do Sol. De acordo com os cientistas, quando Ceres está no periélio, cerca de 6 kg de vapor escapam de sua superfície. Quando está distante, não acontece a evaporação.

A detecção de água em Ceres veio em boa hora, já que a sonda estadunidense Dawn deve chegar ao planeta anão em 2015, onde fará imagens em close de sua superfície.

O trabalho sobre a descoberta de água em Ceres foi publicado esta semana na revista Science e tem como principal autor o cientista Michael Küppers, da Agência Espacial Europeia, na Espanha.

Ceres
Até o século passado, Ceres era conhecido como o maior asteroide em nosso sistema solar, mas foi reclassificado como planeta anão em 2006 devido ao seu grande tamanho, com cerca de 950 km de diâmetro.

A primeira vez que os astrônomos viram Ceres foi em 1801, quando se imaginou que o objeto era um planeta que orbitava entre Marte e Júpiter. Mais tarde, outros corpos objetos semelhantes foram encontrados, o que culminou com a descoberta de um gigantesco cinturão de asteroides entre a órbita dos dois planetas.

Fonte: Apolo11

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Homem filma a própria casa sendo destruída por um tornado


Ao ver um tornado se aproximando de sua casa, localizada em Washington, um homem resolveu filmar o estrago que ele iria causar. O resultado foi um vídeo muito, muito tenso.

Ele filma o tornado se aproximando, e então fica com sua família em um lugar seguro da casa (nessa parte não podemos ver nada, pois está tudo escuro, porém, ouvimos muito bem o desespero de sua esposa). Após alguns segundos, quando o tornado já estava longe, ele sai e filma todo o estrago deixado. Veja o vídeo no player abaixo:



Fonte: SB

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Satélite europeu cairá na Terra. Local de impacto segue desconhecido


Um satélite europeu será puxado para baixo pela gravidade de sua destruição de fogo em algum momento dos próximos dias.

Onde e quando ele vai cair ninguém sabe. Poderia ser em qualquer lugar do globo. Cerca de 25 a 45 fragmentos da sonda de uma tonelada devem sobreviver todo o caminho até à superfície, com a maior talvez pesando 200 libras.

Ele é o último de um desfile de nave espacial caindo do céu em que são chamados de "preocupantemente entradas descontroladas." Cerca de 100 toneladas de detritos vão cair do céu só este ano. Há, no entanto, não houve casos conhecidos em que alguém tenha sido ferido por detritos espaciais.

"É um pouco difícil de prever onde a sonda irá reentrar", disse Rune Floberghagen, o gerente de missão para a Agência Espacial Europeia Gravidade Campo e Mar no Estado Contínuo Circulação Explorador ou GOCE. "Concretamente, a nossa melhor previsão é agora, para uma re-entrada no domingo, com a possibilidade de escorregar no início de segunda-feira."

GOCE (pronuncia-GO-chay) esgotou o combustível no mês passado e vem caindo cerca de 2,5 quilômetros por dia. A partir de quarta-feira, ele ainda foi de 113 quilômetros de altura, uma vez que circulou a Terra uma vez a cada 88 minutos. Sua órbita passa quase diretamente sobre os pólos, e como o planeta gira, quase todos os lugares da Terra passar por baixo em algum ponto.

Dois anos atrás, a NASA está tinha desativado o Satélite de Pesquisa da Atmosfera Superior, caindo fora de controle, as pessoas preocupadas em todo o mundo até que ele "espirrou" inofensivamente no Pacífico . Mais tarde nesse ano, a sonda russa Phobos-Grunt lançado em órbita , em seguida, apresentou problemas . Em vez de ir em direção a Marte, ele caiu de volta à Terra, meses depois, novamente caindo no Pacífico sem incidentes .

As chances de que um pedaço de GOCE ou qualquer outro lixo espacial vai ferir alguém são pequenas, mas não zero. Dr. Floberghagen disse que os destroços vão colocar em risco cerca de 15 a 20 metros quadrados da superfície da Terra. "Se você comparar com a superfície do planeta, é um número muito pequeno", disse ele.

Uma descontrolado re-entrada foi sempre o destino planejado para GOCE, que foi lançado em março de 2009. Ao contrário da maioria das nave espacial, que usam propulsores para ajustar suas órbitas, ele tem um sistema de propulsão altamente eficiente chamado motor iônico. Ao contrário de propulsores, o motor pode disparar continuamente para compensar o arrasto atmosférico.

Isso permitiu GOCE, com a sua, forma airplanelike elegante, para manter uma órbita baixa, a apenas 160 quilômetros de altura e mais tarde 140 milhas. A partir desse poleiro, fazia medições de gravidade que eram muito mais precisas e detalhadas do que os anteriores.

"Nós podemos realmente mapear, ver a geologia, no mapa da gravidade", disse o Dr. Floberghagen. "Isso é algo que é bastante singular, na verdade."

Por exemplo, através da combinação de medições de gravidade do GOCE das superfícies dos oceanos com medidas de altitude de outra nave espacial, os cientistas criaram globais mapas de correntes oceânicas .

Os dados também vão ajudar os cientistas no estudo da camadas de gelo e de convecção no manto da Terra, e ajudar as empresas petrolíferas a descobrir onde perfurar.

Enquanto o motor iônico foi capaz de manter a nave no ar, sua pressão estava muito fraco - "Mais ou menos igual ao que você normalmente exercem sobre um pedaço de papel quando você espirra," Dr. Floberghagen disse - para empurrar a espaçonave a uma trajetória que garantiria acabar em um trecho vazio de oceano.

Com seu tanque de propelente vazio, agora é guiado pela gravidade e atrito do ar. "Literalmente GOCE está quase voando como um avião sem motor, com a camada superior da atmosfera fornecendo estabilização aerodinâmica", disse Dr. Floberghagen.

À medida que desce no ar espesso, o arrasto atmosférico vai aumentar drasticamente, e sua queda deverá acelerar em um mergulho final em algum momento entre sábado e segunda-feira.

Um dia antes da reentrada, os gerentes da missão será capaz de reduzir o tempo do acidente em três órbitas, Dr. Floberghagen disse. Instrumentos de Goce continuar a operar, fornecendo aos cientistas informações detalhadas sobre o seu mergulho final.

Em 2008, as Nações Unidas adotaram diretrizes para reduzir os perigos causados ​​por detritos espaciais. Até então, GOCE já havia sido projetado, mas uma futura missão como ele pode ter propulsores adicionais para um final mais seguro.

Fonte: NY-Times

sábado, 2 de novembro de 2013

Sistema solar "gêmeo" é descoberto. Semelhanças impressionam astrônomos


Essa semana astrônomos de todo o mundo conseguiram identificar um sistema solar "gêmeo" do nosso, com sete planetas. A descoberta se se trata do sistema planetário que orbita a estrela KIC 11442793, residente há  2.500 anos luz do nosso Sol, na constelação de Cisne.

O que impressionou astrônomos do mundo inteiro foi o encontro do sétimo planeta dentro deste sistema, o que trouxe outra dimensão a sua relevância no âmbito da astronomia.


Apesar de contar com um planeta a menos, o sistema gêmeo apresenta traços muito semelhantes ao nosso sistema planetário entre os quais destacam-se dois planetas parecidos com a Terra, três super-Terras e dois corpos gasosos imensos. Além disto, tal como ocorre em nosso sistema, quanto menor o planeta, mais próximo orbita de sua estrela. O planeta recentemente descoberto tem quase três vezes o diâmetro da Terra e ocupa o quinto lugar de sua formação, da estrela para fora (espaço). Por sua dimensão, este planeta leva apenas 125 dias para completar uma volta em torno de sua estrela.

Uma das coisas mais interessantes desta descoberta foi a participação fundamental de um grupo de astrônomos amadores que colaborou através do site Planet Hunters, processando inúmeros dados obtidos pelo telescópio Kepler, durante sua investigação espacial.

Fonte: N.H - MSN

sábado, 26 de outubro de 2013

Terra escapa de uma labareda solar violenta, a maior nos últimos meses


Uma das maiores erupção de classe X  que só ocorreram na superfície solar praticamente despercebido pela Terra, apesar de sua violência, disse um porta-voz do Instituto de Geofísica Aplicada, órgão da Agência Meteorológica do russo.

A explosão solar, classificada como X1.3, ocorreu às 12:00, horário de Moscou (8:00 GMT) de hoje. Esta é a explosão mais poderosa desde maio passado.

"O acidente ocorreu no extremo leste da estrela que não é uma geoefectiva posição.
Assim, não há possibilidade mínima de que a tempestade de prótons (acionado pela erupção) vem à Terra, e se há uma tempestade geomagnética será de fraca potência ", disse o especialista.


Explosões solares estão divididos em cinco classes, de acordo com a intensidade de raios-X Os níveis são designados pelas letras A, B, C, M e X, sendo a mínima de ± 0,0.
Estes eventos são acompanhados pela emissão de plasma solar. Quando a nuvem de plasma atinge a Terra, existe um fenômeno conhecido como tempestade geomagnética. Partículas ionizadas perturbar as falhas magnetosfera e, nos casos mais graves, em equipamentos eletrônicos e cortes de rádio e de energia.

Fonte: R.N. - Relatos Mundiais

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Tufão Wipha provoca mortes e muita destruição no Japão


A passagem do tufão Wipha, o mais potente da última década, deixou muita destruição sobre parte do Japão nas últimas 24 horas.

Segundo informações do governo local, até o inicio da noite desta quarta-feira (16), já haviam sido confirmadas 17 mortes e outras 45 pessoas estavam desaparecidas.

Somente na ilha de Izu Oshima, 16 pessoas morreram vítimas de alagamentos e deslizamentos de terra.
O tufão Wipha, o 26º da temporada 2013 e o terceiro que afeta o Japão – depois do Toraji e do Man-yi, que deixaram juntos quatro mortes no país -, trouxe ventos quase tão fortes como o Tokage, que castigou o leste do Japão em outubro de 2004. O tufão em questão, o pior da última década, deixou 89 mortos e chegou a provocar prejuízos de US$ 3,2 bilhões.

Desde então, só o tufão Talas, que afetou o centro da ilha de Honshu menos de cinco meses depois do terremoto e tsunami de março de 2011, deixou um saldo de mortos tão alto no país asiático (68).

No entanto, ambos os tufões citados ainda ficam muito longe dos estragos causados pelo ‘supertufão’ Vera, que em 1959 matou mais de cinco mil pessoas no Japão.

Por causa desta catástrofe, as autoridades do país começaram a instalar sistemas cada vez mais sofisticados para prever o impacto destes potentes fenômenos meteorológicos.




Fonte: De Olho No Tempo

sábado, 12 de outubro de 2013

Objeto misterioso é filmado passando pelos céus dos URAIS, Rússia

Um objeto misterioso foi visto sobrevoando as cidades de Kurgan e Yekaterinburg, Rússia, no lado asiático dos Urais.

Ao entardecer, muitas pessoas que vivem na região dos Urais viram o objeto, que chegou a ser filmado.

De acordo com o site segnidalcielo.it, imediatamente o alarme soou para alertar a provável queda de um meteorito, então prevaleceu o pânico entre os habitantes das cidades onde o objeto misterioso era claramente visível . Muitos lembraram os acontecimentos de 15 de fevereiro deste ano, quando um meteoro explodiu sobre Chelyabinsk, causando danos às casas e mais de mil feridos.

No vídeo pode-se ver um objeto cônico. Depois de alguns minutos o corpo se transforma em ponto de luz e se dissolve.

Certamente o objeto será declarado como um teste de míssil, ou algo similar pelas autoridades.  Mas como ainda não foi classificado, trata-se ainda de um OVNI (Objeto Voador Não Identificado).

Veja alguns dos vídeos publicados sobre o evento:




Fonte: Signidalcielo - VM

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

OVNIs / UFOs pairam sobre navio na costa da Califórnia [Set. 2013]

Não se pode afirmar que estas luzes sejam naves alienígenas, mas como não foram ainda totalmente identificadas, são classificadas como OVNIs (Objeto Voadores Não Identificados).
A pessoa que postou o vídeo primeiramente pensou que se tratavam de tochas de sinalização liberadas de um avião, mas ele ressalta que tochas não voam para cima.  E como pode ser visto no vídeo, realmente elas têm um comportamento um tanto estranho, se é que o vídeo não foi forjado.
Assim, como o vídeo está fazendo sucesso na Internet, aqui está para sua avaliação.

Veja o vídeo e conclua:


Fonte: Ovni Hoje - G.L.P. - Indy Info

domingo, 29 de setembro de 2013

Céu russo iluminado às 2h da manhã! Projeto Blue Beam?


Os moradores da cidade russa de Chelyabinsk, há poucos meses tornou-se mundialmente famosa pela queda de um meteorito em seus arredores, puderam ver no céu noturno outros fenômenos incomuns. O céu da cidade russa iluminou a noite de 15 de junho com um brilho extraordinário e impressionante similar à aurora boreal, fenômeno que é completamente impossível de ocorrer em latitudes em que está localizado Chelyabinsk.



Ainda não se sabe se o brilho foi causado por alguma atividade humana ou teve uma origem natural, embora testemunhas disseram que nunca em sua vida tinha visto nada parecido.

Entre as versões sobre a origem da anomalia misteriosa a mais aceita é a de que é um reflexo da luz nas nuvens, mas considerando o céu escuro quando aconteceu, esta fonte de luz deve ser muito poderosa.

O meteorito que caiu em 15 de fevereiro, na região dos Urais da Rússia, deixou mais de 1.200 feridos. Os danos causados ​​pelo impacto de fragmentos de meteoritos são estimados em 1,000 bilhões de rublos (33.500 mil dólares).

Algumas especulações dizem que a luminescência no céu pode ser devido a algum tipo de poeira que teria deixado meses atrás meteorito que caiu na área. Outros argumentam que ele poderia ser um teste de algum tipo de arma que visa projetar imagens holográficas no céu como parte de um projeto secreto chamado Blue Beam.

Mais racionais postulam a possibilidade de que seja uma coroa magnético produzido por erupções solares que são misturados com partículas de gelo da atmosfera, embora esta versão foi refutada desde que não tenham sido grandes eventos solares nos últimos dias.

O mistério ainda está lá e a especulação está acontecendo todos os dias.

Fonte: Verdade Mundial - O.C.D.D.

sábado, 28 de setembro de 2013

Nasa planeja lançar balão gigante para estudar Cometa ISON


Explorando os céus com naves espaciais e telescópios em órbita extravagantes como o Hubble é coisa muito rotineira para a NASA. Mas a agência espacial vai de baixa tecnologia para obter uma boa olhada em um cometa ansiosamente aguardado. A agência espacial planeja lançar um balão - sim, um balão - para estudar o cometa ISON, o cometa tão esperado, que muitos esperam um "grande espetáculo" celeste nos próximos meses. Astrônomos estão lutando para descobrir maneiras de aprender mais sobre o cometa, e é aí que o balão entre. Este não é o tipo de balão você comprar para as crianças em uma loja de festa, mas eles têm algumas coisas em comum.

NASA diz que seus balões científicos são feitos de filme de polietileno como o material em sacos plásticos, e ele vai ser preenchido com hélio, assim como um balão de festa. Mas os balões da Nasa pode transportar uma carga pesando £ 8.000 (3.600 kg), ou sobre o peso de três carros pequenos. Tem uma gôndola para transportar os instrumentos. Algumas semelhantes  balões podem voar até 26 quilômetros de altura e permanecer por até duas semanas.

Veja um vídeo do Observatório Terahertz estratosférico (STO), lançado em 15 de janeiro, 2012 a partir Antártida. Estudou grandes nuvens moleculares densas no céu do sul da Via Láctea.



O balão de 671 metros de altura que irá monitorar ISON é chamado BRRISON, ou balão de resposta rápida para ISON. De acordo com a NASA, ele irá flutuar sobre 120 mil pés acima da Terra para observar o cometa - e outros alvos da ciência - usando um telescópio e outros instrumentos. Espera-se para ficar de nove a 11 horas.

"Ao subir acima de 99,5% da atmosfera da Terra, BRRISON será capaz de estudar os materiais dentro do cometa," Andy Cheng, investigador principal, disse no site da BRISSON. "É possível que a água e produtos químicos orgânicos sobre os cometas podem ter desempenhado um papel importante na evolução da vida na Terra."

O lançamento, do Columbia Scientific Facility Balão da Nasa, em Fort Sumner, no Novo México, está prevista para 8 pm, no sábado, se o tempo permitir.

Cometa ISON está se aproximando de Marte em seu caminho em direção ao sol, e vai voar cerca de 730.000 quilômetros acima da superfície do sol em 8 de novembro. Se ele sobreviver, ele poderá iluminar e causar um grande show quando estiver na órbita da Terra, em seu caminho de volta para os confins do sistema solar. Entusiastas esperam a possibilidade de vê-lo sem binóculos ou telescópios.

Sua maior aproximação à Terra seria 26 de dezembro e pode ser visível do Hemisfério Norte durante semanas no início de 2014.

O cometa foi descoberto por astrônomos russo Vitali Nevski e Artyom Novichonok em setembro de 2012. É nomeado após seu programa de pesquisa céu noturno, a International Scientific Optical Network, um grupo de observatórios em 10 países organizados para rastrear objetos no espaço.

Astrônomos amadores já estão postando fotos e fazendo cálculos sobre o futuro do cometa. Para quem quiser tentar rastrear o Cometa ISON, a NASA tem algumas dicas em seu site SolarSystem

Fonte: Astro Watch - CNN - Relatos Mundiais

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Queda de suposto meteorito assusta zona rural de Recife (PE)


Moradores do Povoado Borracha, localizado na zona rural do município de Vicência, a 83 quilômetros de Recife (PE), estão assustados com a queda de um suposto meteorito, ocorrida da última segunda-feira (23) por volta das 15h30.

Segundo a prefeitura de Vicência, a Defesa Civil do município e um geólogo vão ao distrito de Borracha nesta sexta-feira (27) para coletar o material e enviá-lo para o ITEP (Instituto de Tecnologia de Pernambuco). A Defesa Civil pede que os moradores não entrem em pânico e que acione o órgão quando ocorrer qualquer problema.

A pedra, que tem cerca de 1,2 quilo e 20 centímetros, teria caído a pouco menos de um metro do marceneiro Adeildo Silva, que estava na calçada de sua oficina consertando uma carroceria de madeira. Silva contou que antes de a pedra "queimada" cair escutou um barulho e, logo em seguida, sentiu um impacto no chão.

"Abriu um buraco no local que a pedra caiu. Tive medo do barulho, mas quando vi que era uma pedra peguei e vi que ela é diferente. Tem a cor preta. A pedra estava muito quente de um lado e do outro completamente fria. É muito estranho tudo isso", disse ele ao UOL, destacando que quer saber se o suposto meteorito tem algum valor comercial para colocá-lo à venda.

Ao escutar o forte barulho, os vizinhos de Silva saíram de suas casas para a rua e correram para o local para observar a pedra.

A estudante Renata Bezerra disse que escutou o estrondo e se assustou. "Saí correndo para a rua para ver o que tinha acontecido e foi quando vi que a pedra estava no chão da calçada do meu vizinho. Eu acredito que seja um meteorito porque já li algo parecido nos livros", opina.

O agricultor Olegário Bezerra da Silva estava sentando na calçada quando escutou o barulho e ainda entrou correndo para casa para se proteger, mas revolveu ver o que tinha acontecido em frente à casa de Silva.

"Pensei que a fiação elétrica tinha estourado e feito o barulho. Mas quando fui olhar, o local que a pedra caiu estava com um buraco. É uma pedra diferente das que têm na terra. Essa pedra caiu do céu, não tem como alguém ter jogado aqui", disse o vizinho do marceneiro.

De acordo com o Observatório Nacional, desde a quarta-feira (25) está acontecendo uma chuva de meteoros sobre a Terra, conhecida pelo nome de Oriônidas.

O fenômeno no espaço registra uma queda de 20 a 25 meteoros por hora e pode ser visto durante à noite. A chuva de meteoro ocorre até o dia 25 de novembro, mas o pico de intensidade será entre os dias 21 e 22 de outubro. As condições de observação não serão favoráveis, no entanto, já que a Lua estará na fase cheia passando à minguante.

Fonte: UOL - B.J.A. - Pinheirinho

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Saiba tudo o que pode acontecer com o cometa C/2012 S1 ISON


Possibilidade 1 - ISON contorna o Sol
Se o cometa seguir exatamente o que é previsto pela mecânica celeste, deverá contornar o Sol e seguir seu rumo para dentro do Sistema Solar, mas com muito menos massa do que quando se aproximou. Se isso acontecer, a trilha de poeira deixada para trás permanecerá vagando no espaço até encontrar a Terra pelo caminho nos dias 14 e 15 de janeiro de 2014, provocando uma nova chuva meteoros.

Possibilidade 2 - ISON mergulha no Sol
Outra possibilidade é que a interação gravitacional do Sol atraia ISON de tal maneira que sua velocidade de deslocamento não seja mais suficiente para impedir sua queda. Isso pode resultar na pulverização total do cometa antes de atingir a superfície solar ou então o choque contra a alta atmosfera da estrela.

Possibilidade 3 - ISON se parte em vários pedaços
Outra possibilidade bastante forte é o rompimento do cometa provocado pelas forças de maré geradas antes de atingir o periélio, situação esta que poderá criar um espetáculo à parte caso o cometa já apresente grande brilho (baixa magnitude). Durante o rompimento, o cometa pode se despedaçar em dezenas de partes, da mesma forma que fez Shoemaker-levy 9 antes de atingir o planeta Júpiter em julho de 1994.

Possibilidade 4 - ISON entra em Outburst
Além dessas possibilidades, não seria incomum se ISON entrasse em processo de Outburst, um evento ainda não perfeitamente explicado e que faz com que um cometa repentinamente perca muita massa e passa a brilhar centenas de vezes. Isso aconteceu no ano de 2007, quando o cometa periódico17P/Holmes passou repentinamente da magnitude 17 para 2.8, aumentado seu brilho em 600 vezes, sendo visível até mesmo à vista desarmada.

Risco de Colisão
Apesar de existirem inúmeras possibilidades que não podem ser descartadas, é preciso deixar claro que não há qualquer risco do cometa C/2012 S1 ISON colidir contra a Terra, principalmente no dia 26 de dezembro de 2013, quando chegará a apenas 64 milhões de quilômetros de distância.

No Brasil
Se tudo correr como o previsto, ISON poderá ser visto do Brasil nas pré-manhãs antes do periélio de 28 de novembro. Quanto mais próximo do Hemisfério Norte, melhores serão as condições para a observação do cometa, uma vez que a órbita de ISON favorece mais aos observadores daquele hemisfério. Se ISON contornar o Sol como o esperado pelos modelos matemáticos, ambos os hemisférios serão contemplados. Apesar de mais fraco, ainda assim a longa cauda cometária podera ser o verdadeiro show do final do ano.

Velocidade Máxima!
A ilustração ao lado mostra como será o periélio do cometa ISON em 28 de novembro visto através do telescópio solar SOHO.

Neste dia, a velocidade do cometa atingirá nada menos que 1.36 milhões de km/h ou 377 km/s. Se fosse um avião, seria possível fazer uma viagem de São Paulo à Nova York em menos de 20 segundos! C/2012 S1 ISON foi inicialmente observado pelos observatórios de Monte Lemmon e Panstarrs, nos EUA, entre 28 de dezembro de 2011 e 28 de janeiro de 2012 e teve sua órbita calculada com precisão a partir de observações feitas pelo astrônomo russo Artyom Novichonok e pelo seu colega Vitali Nevski, da Bielorússia, a quem cabem os créditos pela descoberta.

A órbita de C/2012 S1 ISON é do tipo hiperbólica, portanto não é considerado como parte do Sistema Solar. Ao que tudo indica, o cometa teve origem na chamada nuvem de Oort, uma hipotética região do espaço localizada a 7.5 trihões de quilômetros (50 mil UA - unidades astronômicas), onde supostamente os cometas e asteroides se formam.

Imprevisível
Apesar de todos os cálculos indicarem que a magnitude do cometa C/2012 S1 ISON será extremamente baixa durante o periélio, fazendo-o brilhar mais forte que a Lua cheia, nenhum astrônomo amador ou profissional em sã consciência coloca a mão no fogo por isso. Muito pelo contrário.

De todos os corpos celestes conhecidos, os cometas são sem sombra de dúvida os mais temperamentais. Enquanto estão distantes e bem longe do Sistema Solar são bastante previsíveis e se comportam exatamente como o calculado pelas equações astronômicas, mas na medida em que começam a sentir a presença do Sol as coisas começam a mudar. E tudo pode acontecer.

Os cometas são formados essencialmente de gelo e sua evaporação devido à presença do Sol cria ao redor do seu núcleo uma espécie de atmosfera, que os astrônomos chamam de coma ou cabeleira. Quanto mais se aproxima do Sol, a ação dos ventos solares sopra a coma em sentido oposto formando a cauda do cometa, que não raras vezes pode ultrapassar 100 milhões de quilômetros.

Essa evaporação devido ao calor da estrela faz com que os cometas percam parte de sua massa, fazendo com que as suas características orbitais também mudem ligeiramente. E quanto mais perto do Sol, maior a evaporação do gelo e consequentemente maior a perda da massa cometária e maior também a coma e cauda criadas.

No caso do cometa C/2012 S1 ISON as coisas também funcionam dessa maneira, mas a grande aproximação solar - o periélio - prevista para o dia 28 de novembro de 2013 é que chama a atenção dos astrônomos. Estima-se que neste dia ISON deverá chegar a apenas 1.1 milhão de quilômetros da superfície escaldante do Sol e ninguém sabe exatamente como o cometa vai se comportar.


Acima, imagem mostra cometa C/2011 W3 Lovejoy, que em dezembro de 2011 deu um verdadeiro show no céu e pode ser visto até mesmo à vista desarmada antes do amanhecer.

Fonte: Apolo11 - DiHITT